terça-feira, 23 de novembro de 2010

Novos elementos da rede EMR: Rui Gonçalves Moreno

Fotógrafo profissional, nascido em Luanda (Angola) a 6 de Novembro de 1963. Tem o Curso de Formação Profissional do Instituto Português de Fotografia (1982/1983) e experiência profissional como Fotógrafo Assistente de António Homem Cardoso ...entre 1983 e 1986, e Fotógrafo de HC - estúdios fotográficos entre 1987 e 2000, tendo trabalhado em várias áreas de fotografia com empresas, a nível editorial, na área da música e da moda, hotelaria, retrato, etc. Cria o seu próprio estúdio em 05 de Janeiro de 2001 em Massamá e muda para Fátima em 29 de Julho de 2004, apresentando trabalho com empresas de nível local, nacional e internacional. Especializa-se paralelamente em fotografia de Arte Sacra e desenvolve a paixão pela fotografia de Natureza, inspirado pela beleza e biodiversidade da região.

Novos elementos da rede EMR: Samuel Teixeira (Ecoglobal)

"Nasci em 1978 em Lisboa, fui viver para Óbidos aos 5 anos. Aos 15 anos escolhi estudar agricultura e fui estudar para Aveiro na Escola Profissional de Agricultura de Vagos. Em 1997, finalizo o Curso de Técnico de Gestão ...Agrícola. No início 1998 tive uma proposta para trabalhar na Holanda numa empresa ligada á produção de bolbos de lírios, por acabei por viver neste país por dois anos, onde trabalhei em várias empresas ligadas ao sector agrícola, onde recebi imensas experiências de trabalho, que são ainda muito importantes para mim, dentro delas as preocupações ambientais que naquele país se aplica com grande rigor. Em 2002 deu-se uma viragem na minha experiência de trabalho, que fui trabalhar na Suíça numa empresa de espaços verdes, na qual eu não tinha qualquer conhecimento nesta área, onde recebi uma experiência muito importantes, entre todas foi o conceito a que na Suíça chamam de Natürlichgartner (conceito similar a espaços verdes ecológicos). A partir de 2003 trabalhei em várias empresas de espaços verdes, em 2006 comecei a estudar vários problemas ambientais que os espaços verdes em Portugal tem originado, em termos de consumo de água, uso de pesticidas e de adubos químicos, as escolhas das espécies de plantas e das misturas de relvas, em que cheguei á conclusão que muitas técnicas usadas são focos de poluição e de empobrecimento de biodiversidade em Portugal, iniciei a partir daqui e com a experiência na Suíça uma empresa de espaços verdes com o conceito ecológico. A Ecoglobal inicia actividade em 2008 no Algarve, com a construção de um jardim ecológico com baixo consumo de água e sem uso de pesticidas de síntese e adubos orgânicos, e na manutenção de espaços verdes não temos uso de adubos químicos e de pesticidas de síntese."See More

sábado, 20 de novembro de 2010

Ecology Made Real: O que NÃO É e o que É

A rede Ecology Made Real NÃO:

- cobra taxas, overheads, dízimos ou quaisquer outras formas expressas ou escondidas de encaixe financeiro com a actividade de qualquer dos participantes;
- obriga, limita ou impinge ninguém a quem quer que seja;
- é uma ONG, empresa ou seita religiosa.

A rede Ecology Made Real É:

- um ponto de encontro para todos os profissionais, estudantes,
interessados e afins de trabalhar em prol de um mundo mais próspero e
equilibrado
- uma oportunidade para estabelecer pontes que possam resultar
em projectos, serviços e produtos com mais valor ecológico
- a favor da iniciativa económica, negócio, investigação e partilha de informação, livre e sem limites à imaginação.

Mais questões que nos queira colocar? Basta deixar o seu comentário aqui ou na página de Facebook ou enviar um email para ecologymadereal@gmail.com

P'la Ecology Made Real
Nuno Oliveira

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Manifesto 12:12 - Os promotores da iniciativa

Assim, nós abaixo-assinado, comprometemo-nos a:

a) Pessoalmente, a escolher a opção vegetariana pelo menos nos dias 12 de cada mês;

b) Institucionalmente, promover, divulgar, oferecer, disponibilizar ou comunicar das formas mais oportunas ou adequadas o valor da opção vegetariana.

Os promotores da iniciativa:

1. Paula Cascais, Empreendedora, Restaurante Bem-Me-Quer Vegetariano, Lisboa
2. Nuno Oliveira, Biólogo, Rede Ecology Made Real, Lisboa

...quem mais se segue?


Manifesto 12:12 - As 12 Razões simples

“Dia 12: Dia da opção Vegetariana”
São apenas 12 dias por ano e podem fazer uma grande diferença. Apesar de já existirem movimentos como a “segunda-feira sem Carne”, apoiado por Sir Paul McCartney e milhões de pessoas em todo o mundo, achamos que em Portugal precisamos de algo diferente, precisamos de ir ao encontro da nossa realidade cultural e de compreender as barreiras que existem à opção vegetariana, se as queremos realmente ultrapassar. Afinal de contas, quem já é vegetariano ou opta frequentemente pela opção vegetariana, tanto dá que sejam as segundas como as sextas ou os domingos, faz parte da rotina. Uma das principais razões porque gostaríamos de promover um dia móvel é, precisamente, para dar maior visibilidade e diversidade de quadros à opção vegetariana. No dia 12 de Janeiro podemos estar a almoçar com colegas de trabalho, mas no dia 12 de Fevereiro estamos a jantar com os antigos amigos do colégio e no dia 12 de Junho, se estivermos em Lisboa, podemos fazer um churrasco vegetariano no almoço de família antes de ir para os bairros populares viver a noite de Santo António.
Porque queremos ter opção vegetariana ao nosso dispor, pelo menos uma vez por mês, decidimos manifestar deste modo a nossa vontade, partilhando 12 pequenas mensagens que, esperemos, também vos possam inspirar:

1.      Para os verdadeiros apreciadores da gastronomia é sempre excitante descobrir novos pratos, sabores e combinações. A opção vegetariana pode facilmente representar um acréscimo de mais de 200 pratos diferentes, desde entradas a sobremesas, passando por requintados e inesperados pratos principais. Nenhum bom amante dos prazeres da mesa deve desperdiçar esta oportunidade de desvendar tais descobertas;
2.      Em Portugal existem pelo menos 20 variedades de frutas, legumes e vegetais por cada raça de animal utilizado na nossa alimentação. Promover o maior uso e diversificação de elementos de origem vegetal na nossa dieta é um enorme estímulo ao desenvolvimento de uma economia rural de base familiar que enriquece os campos, cria postos de trabalho e motiva especialmente pessoas desfavorecidas por situações de pobreza e/ou velhice a redescobrir um rumo e utilidade na vida;
3.      A introdução da opção vegetariana torna a dieta mais equilibrada, tanto a nível da redução do colesterol como da diminuição do risco de doenças cardiovasculares, bem como de alguns tipos de cancro. O consumo recorrente de carnes ‘vermelhas’ e/ou processadas, como o fiambre, enchidos e bacon, está ligado à ocorrência de cancro do intestino, sendo que uma diminuição de 30 a 40% do consumo semanal destes alimentos pode contribuir fortemente para um menor risco de incidência destas doenças frequentemente debilitantes ou fatais;
4.      Ao contrário do que se passa com os animais domésticos dos quais nos alimentamos, que são na sua maioria herbívoros, alguns dos peixes criados em aquacultura que mais gostamos de incluir na nossa dieta, como o salmão, robalo e dourada, são ‘lobos’ do mar, alimentam-se de outros peixes. Ou seja, para os alimentar temos que lhes dar proteínas que, em grande parte, serão de origem animal, o que significa muitas vezes continuar e até aumentar o ritmo das capturas de “peixe de mar” para poder alimentar estes novos seres de cativeiro. A diminuição do consumo de peixe de aquacultura industrial pode contribuir para a protecção do frágil equilíbrio dos ecossistemas marinhos;
5.      Por outro lado, a poluição dos mares e rios podem tornar a carne de peixe igualmente insegura. Várias toxinas e químicos que são lançados na água tendem a acumular-se nos tecidos dos peixes. Estamos a falar de mercúrio, chumbo, PCB’s (bifenilos policlorados), pesticidas, arsénico, etc. Ao diminuir a quantidade de peixe que ingerimos, permitimos que o nosso corpo possa processar ou eliminar algumas destas substâncias de modo a baixar os potenciais níveis de toxicidade no nosso organismo;
6.      Actualmente utilizamos cerca de 30% da superfície arável terrestre para produzir carne, quer directamente, por via das pastagens, como indirectamente, por via da produção de alimento para gado. A produção de gases com efeito de estufa (GEE) de todos estes processos somados é estimada numa perspectiva conservadora em 20% da produção total de GEE ao nível planetário, mas poderá ascender mesmo aos 40 a 50%. Se queremos efectivamente contribuir para a amenização das alterações climáticas, teremos que considerar seriamente a diminuição do peso da carne na nossa dieta;
7.      O aumento do consume de carne leva, logicamente, a uma maior pressão para a sua produção. Consequentemente existe uma maior demanda de rações, forragem e cereais para alimentar os animais das explorações intensivas, o que resulta num aumento progressivo do seu preço. Este efeito pode ser devastador para países com economias mais débeis, onde especialmente o aumento do preço do cereal reflecte-se invariavelmente no aumento dos níveis de pobreza, de fome e da emigração;
8.      O consumo de carne continua intimamente ligado à destruição e empobrecimento de muitas das zonas do planeta mais ricas em biodiversidade, solos férteis, cursos de água e vitais para a regulação climática global. Uma pequena diminuição do consumo de carne pode ter efeitos enormes na ecologia planetária, já que muitos dos ecossistemas estão à beira de atingir o que os cientistas chamam de “ponto de não-retorno”, ou seja, incapacidade futura de manter as funções de regulação e suporte que são chave para a nossa sobrevivência. Pelo menos, ao manter o nível de consumo estável e até ligeiramente menor, estamos a dar uma hipótese para que o ‘software’ da Terra não colapse e mantenha/recupere as suas funções;
9.      Num país como Portugal, em que a superfície total de bons solos agrícolas é algo reduzida, a produção animal será sempre uma opção a considerar para a viabilidade das economias locais. Muitos destes animais foram sendo seleccionados para serem os mais aptos a resistir e proliferar em ambientes com baixa disponibilidade de alimento e água, logo, adaptados às condições duras das serras e extensões do interior. Deveremos reconsiderar com atenção a proveniência da carne que nos chega ao prato, optar preferencialmente por animais de proveniências locais e adaptados às condições ambientais e sociais de cada região, em detrimento de carne importada do ‘outro lado do Mundo’, diminuindo deste modo a dependência da pecuária intensiva e promovendo as culturas agro-silvo-pastoris que ajudaram Portugal a tornar-se num país rico em Natureza e paisagens;
10.   A escolha de alimentos de origem ‘biológica’ ou ‘sustentável’ deve ser sempre privilegiada, seja carne, peixe, legumes, fruta ou cereais. Actualmente existem vários modos de produção de alimentos que garantem menores impacto nos ecossistemas, consumos de água e energia mais eficientes e maior protecção da saúde animal e humana. Se combinar a opção vegetariana com a opção biológica está a reforçar o seu impacte positivo na ecologia e economia;
11.   Não temos que comer proteínas animais a todas as refeições para sermos fortes e saudáveis. Nenhum médico, nutricionista ou chef poderá alguma vez contestar esta realidade. Podemos optar, mesmo que pontualmente, por alternativas de origem vegetal aos lácteos que consumimos diariamente. Podemos reconsiderar comer antes uma peça de fruta ou uma tarte de legumes em vez de um pão com fiambre ou um rissol de camarão. Podemos simplesmente diminuir a dose, comer menos, seja carne ou vegetais, estamos a consumir muito mais do que precisamos para ser saudáveis e enérgicos;
12.   O mundo está diferente. O planeta ficou mais “pequeno” com a globalização e todos queremos vivenciar na plenitude o direito à felicidade, conforto e estatuto social. Mas o que estamos a ambicionar é realista? É sustentável? Precisamos mesmo de ter um nível de vida com três carros por cada cinco pessoas, dois armários cheios de roupa que é renovada a cada ano que passa? Precisamos mesmo de ingerir 500 a 1000 gramas de produtos animais por dia para nos sentirmos realizados e integrados numa sociedade utopicamente perfeita? Não valerá a pena uma pequena e quase insignificante cedência, tal como optar pela alimentação vegetariana uma vez por mês, para podermos ter uma vida mais saudável e deixar um mundo melhor para as gerações que nos irão suceder?  

Manifesto 12:12 - 12 Razões simples para enriquecer o seu menu e o Planeta

Manifesto 12:12 - O QUE NOS MOVE
O mundo não é a preto e branco e a alimentação muito menos. Não é um jogo de futebol em que os ‘verdurinhas’ defrontam os ‘carnívoros’. E, sobretudo, não queremos estados-policiais onde decidimos o que é ou deixa de ser ‘saudável’ ou ‘adequado’. Felizmente é um mundo rico em culturas, formas de vida, estados de espírito, alternativas e sabores!
É isso mesmo que defendemos, sabores alternativos, opções de vida, cores, formas, texturas e riqueza no prato. E defendemos a opção, o direito a poder escolher e partilhar o valor de uma escolha, o valor de uma pequena e (in)significante decisão no nosso quotidiano, o valor do sorriso de agradável surpresa do amigo quando experimenta um novo prato que, por medo ou preconceito, nunca pediria. Queremos ouvir interrogações como “mas isto não tem mesmo carne?” ou “hum, mas leva ovos, certo?” ou a nossa preferida “mas isto afinal é bom!”. E é bom. É bom, cria riqueza através de um mundo rural diversificado, com mais emprego e cuidados com a terra e com o que dela nasce. É óptimo, ajuda a Natureza a recuperar algum balanço, poupa nos gases com efeito estufa, poupa água e energia. Acima de tudo, é pelo direito a alternativas que enriqueçam o nosso dia-a-dia, em termos de saúde, cultura e bem-estar.
Este manifesto não é tanto para quem já conhece e desfruta da cozinha vegetariana, nas suas múltiplas e infinitas formas. É mesmo para os que adoram posta à Mirandesa e bifana no pão, os que deliram com uma sardinhada e não dispensam um bacalhauzinho à Minhota. Porque a ideia é mesmo essa: variar e descobrir. Pretendemos só isso, dar a descobrir a variedade da alimentação e gastronomia vegetariana, para que seja de facto uma escolha presente no seu menu.
Não queremos obrigar ninguém, o nosso objectivo é muito mais ambicioso que isso. Queremos inspirar pessoas, escolas, restaurantes da moda, tascas de bairro, as roulottes que encontramos quando vamos à bola e os grandes cafés de referência de Lisboa, Porto, Coimbra e todo este Portugal. Queremos que, pelo menos um dia por mês, haja sempre opção vegetariana. Este é o desafio:
“Dia 12: Dia da opção Vegetariana”

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

EMR - Casos Práticos: Iniciativa de Arborização - 23 de Outubro 2010

ECOLOGY MADE REAL: By Graça Imaginario
Iniciativa de Arborização - 23 de Outubro 2010

FACTO: o Planeta alcançou o "Earth Overshoot Day" no passado dia 21 de Agosto. Significa que, nessa data, a Humanidade consumiu o seu orçamento ecológico anual. De acordo com os cálculos da Global Footprint Network, todos os serviços ecológicos que a Natureza pode regenerar este ano já foram gastos.

IDEIA:
A Câmara Municipal de Oeiras lançou o programa "1 Árvore, 1 Cidadão", uma iniciativa de arborização que visa plantar cerca de 170.000 árvores no Concelho, tantas quantos os habitantes de Oeiras.

APOIO: Com o objectivo de compensar parcialmente a pegada ecológica e contribuir para a manutenção da biodiversidade, o Millennium bcp convidou os seus Colaboradores a aderir à campanha de arborização do Concelho de Oeiras.

ACÇÃO:
Plantação de 250 árvores (salgueiros, choupos e freixos, as espécies mais adequadas para a linha de água) junto à Ribeira de Porto Salvo, em Paço de Arcos. O grupo de cerca de 50 voluntários foi recebido, acompanhado, esclarecido e orientado por técnicos da C.M.Oeiras.

CONCLUSÃO: ECOLOGY? IT'S REAL. JUST DO IT.


ver também: http://www.facebook.com/pages/Ecology-Made-Real/149051381794300

domingo, 17 de outubro de 2010

Novos Elementos participantes na rede EMR: Cristina Montez

Cristina Montez, Urbanista, da área da Gestão, Planeamento Urbanístico e Ambiente. Empreendedora,  sócia das empresas Wattmove, Energia Alternativa em Movimento Lda. e Civithabita_Empreendimentos e Construções, Lda. Responsável técnica de Gabinete de Estudo e Planeamento Estratégico (GEPE). Especialista na realização de estudos e elaboração de propostas necessárias ao suporte de decisões técnicas e políticas de âmbito social, ambiental, económico e urbanístico. Trabalhou no Gabinete de Turismo (2008 a 2009) na elaboração dos dossiers necessários à elaboração do Plano Integrado em Espaço Rural: Enquadramento legal dos diferentes Instrumentos de Planeamento vigentes de âmbito nacional e local; Levantamento e enquadramento paisagístico; Identificação das potencialidades e constrangimentos patentes nas plantas de ordenamento e condicionantes para o local em estudo; Levantamento cadastral e respectivo cadastro geométrico. Trabalhou como responsável Interna pela Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos, entre outras áreas. Pós-graduação em Direito do Ordenamento, Urbanismo e Ambiente pelo Centro de Estudos do Ordenamento Urbanismo e Ambiente – CEDOUA, Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Novos Elementos participantes na rede EMR: Nuno Gracinhas Guiomar

Licenciado em Engenharia Biofísica pela Universidade de Évora e Mestre e Ciência e Sistemas de Informação Geográfica pelo Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação (Universidade Nova de Lisboa), a frequentar o Doutoramento em Geociências na Universidade de Évora. A sua actividade centra-se no domínio da análise espacial e modelação geográfica em SIG, aplicada a diferentes áreas como a caracterização da paisagem, avaliação ambiental e mais recentemente aos incêndios florestais, área em que se desenvolve a sua tese de doutoramento. Colaborou num vasto conjunto de projectos de que se destacam: “Caracterização e Identificação das Paisagens de Portugal Continental”, “Identificação das Paisagens dos Açores”,” LACOPE - Landscape Development, Biodiversity and Co-operative Livestock Systems in Europe”,”Plano Municipal do Ambiente de Vendas Novas e programa de preservação ecológica dos Vales da Landeira e Marateca”, “Planeamento da recuperação dos espaços percorridos pelo fogo em 2003”, “NATURBA: para um projecto partilhado entre a cidade e o campo”, entre muitos outros. É co-fundador da Associação Portuguesa de Engenharia Natural e encontra-se a desenvolver actividade na Escola de Ciência e Tecnologia da Universidade de Évora e no Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas. 

Novos Elementos participantes na rede EMR: Maria Teresa Goulão


Maria Teresa Goulão é Doutoranda na Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias, Diploma do Curso Avançado de Economia e Gestão de Empresas de Serviços de Águas, curso de formação para executivos de longa duração leccionado pela Faculdade d...e Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, Pós-licenciatura em Estudos Europeus, 1º E 3º Curso sobre Direito do Ambiente …
Coordenadora das questões legais e institucionais do Plano Nacional da Água 2010 no âmbito da equipa técnica do Consórcio a quem o Instituto Nacional da Água adjudicou o Tema Estratégico 5 – Sustentabilidade Económica da Gestão da Água – Plano Nacional da Água 2010; Assessoria junto da Câmara Municipal de Lisboa em matéria de matéria de luta contra a corrupção e imposição de boas práticas, urbanismo e construção, ordenamento do território, reabilitação urbana, ambiente; Desde Janeiro de 2008 que exerce consultadoria na área do ambiente, energia e alterações climáticas, gestão e ordenamento do território, imobiliário e operações de reabilitação e de requalificação urbana e operações de responsabilidade social…
De 2004 a 2005, desempenhou funções de Assessora do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território…
Prémio Nacional de Ambiente 2006, concedido pela Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, como “personalidade de relevo no meio ambientalista português”; Vice-Presidente da Associação da Bandeira Azul da Europa, que é a Delegação portuguesa da Fundação para a Educação Ambiental na Europa…

Bem, e nem a ¼ das competências chegámos! Já perceberam a razão do nosso contentamento? Bem-Vinda!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Novos Elementos participantes na rede EMR: Mário Carmo

Licenciado em Biologia (U. Évora, 2008) a frequentar o Mestrado de Gestão e Conservação e Recursos Naturais (UE/Inst. Sup. Agronomia). Colaborador na componente de Fauna nas áreas de projectos e planos de acção de conservação ao nível municipal e de propriedade, avaliação de impacte ambiental e avaliação de serviços dos ecossistemas. Colaborador na componente de faunística e ecologia, no âmbito do modelo de gestão de abordagem ao habitat, destinado a avaliar, caracterizar e monitorizar zonas de conservação e áreas de protecção, nomeadamente na preparação e monitorização de fauna no contexto da certificação florestal através do sistema de gestão do FSC. Formação técnica na área dos Morcegos, nomeadamente na amostragem, monitorização e avaliação do estado de conservação das populações, com recurso a identificação das várias espécies portuguesas de morcegos através do uso de ultra-sons. Colaborador no desenvolvimento de estratégias consolidadas e planificadas de Ecoturismo, assim como acções de sensibilização e educação ambiental. Experiência em acompanhamento ambiental/biológico de obra.

Equipa EMR: Fernando Romão

O seu percurso de vida, ligado à conservação da natureza é claramente exteriorizado na fotografia que faz. Por trás das imagens está uma grande paixão pela natureza e pelo seu estudo. Sempre que possível, estuda as espécies no seu habitat natural, de modo a poder verificar, in loco, o seu aspecto e o seu comportamento e assim captar os melhores momentos.
Dedica-se sobretudo à Fotografia de Natureza, mas também já tem abordado a fotografia de outros temas como sejam Destinos Turísticos e Património Histórico-Cultural, temas fortes e intimamente relacionados com o Ambiente.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A nossa primeira notícia nos Media! Obrigado, Ambiente Online!

Ecology Made Real: o lado prático da ecologia

2010-10-11
Destinado a romper com uma visão teórica e académica da ecologia e do ambiente, o projecto “Ecology Made Real” foi inaugurado no passado domingo. O biólogo e consultor Nuno Gaspar Oliveira é o coordenador desta iniciativa, que caracteriza como «uma chamada à responsabilidade social de fazer da ecologia uim valor real».
Na prática, o projecto corresponde à criação de uma rede de especialistas e outras partes interessadas, que possam colaborar na apresentação de projectos e soluções «práticas e eficientes». «A ideia da criação de uma rede contribui para uma visão democrática da ecologia», considera Gaspar Oliveira. O coordenador da rede sublinha ainda a importância do capital natural, menosprezado frequentemente face ao capital financeiro.
Um dos primeiros projectos da rede consiste na elaboração de um manifesto sobre o impacto da escolha vegetariana na sociedade. Nesse sentido, a equipa de especialistas está a preparar o documento que aponta 12 razões válidas para fazer a escolha vegetariana, pelo menos uma vez por mês. «Não queremos obrigar ninguém, mas sim inspirar», afirma o coordenador do projecto.
Por enquanto, a rede “Ecology Made Real” conta com a participação de seis membros. Apesar da maioria dos participantes fazer parte do gabinete de projectos ambientais Natursitta, Gaspar Oliveira garante que o projecto não se quer fechado à realidade da empresa.

domingo, 10 de outubro de 2010

Equipa EMR: Sandra Antunes

 Bióloga da área da Ecologia e Conservação da Natureza (FCUL, 2004). Trabalha desde 2005 em gestão de Biodiversidade na agricultura, floresta e áreas protegidas, fez parte da equipe técnica da AmBioDiv até Setembro de 2010. É mestranda na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL em Gestão do Território - Especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica. Foi coordenadora da componente de Fauna no âmbito dos Planos de Acção de Conservação e AIA e responsável pela área de Avaliação de Serviços dos Ecossistemas, nomeadamente para o projecto da Amorim - Avaliação dos Serviços de Ecossistema do Montado de Sobro. Consultora/Auditora em vários projectos de certificação FSC e LEAF e co-orientadora de várias teses de mestrado e estágios curriculares e profissionais. Actualmente a colaborar com o Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal

Equipa EMR: Luís Ferreira

Licenciado em Engenharia Agro-pecuária pela Escola Superior Agrária de Coimbra. Concluiu a Pós-graduação em Ciência & Sistemas de Informação Geográfica do Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação (ISEGI-UNL). Iniciou a sua actividade profissional na área do ordenamento agro-florestal em 2001, realizando desde trabalho de campo para aquisição de dados sobre as ajudas à produção agrícola até à modelação ambiental e gestão de recursos naturais. Participou em diversos trabalhos, produzindo informação geográfica a várias escalas. É de destacar a modelação hidrológica, a produção de cartografia de vegetação potencial autóctone e zonamento cultural, a produção de dados de ocupação do solo recorrendo a interpretação visual e classificação automática, para a modelação de risco de incêndio florestal em vários Planos Municipais de Defesa da Floresta contra Incêndios. Como formador efectuou várias acções de formação na área da Informação Geográfica. Colaborou com entidades como o Gabinete de Apoio da Universidade Técnica de Lisboa, a Escola Superior Agrária de Coimbra e vários municípios.
De momento encontra-se a integrar equipas multidisciplinares envolvidas na elaboração de Planos Municipais de Ordenamento do Território, incluindo revisões de Plano Director Municipal, as suas Avaliações Ambientais Estratégicas, e revisão da cartografia da Reserva Ecológica Nacional e Reserva Agrícola Nacional. É utilizador de software livre (opensource) para Sistemas de Informação Geográfica.

Equipa EMR: Ilya Semionoff

Arquitecto licenciado em urbanismo e arquitectura bioclimatica pela Universidade de Paris La Villette. Desenvolve desde 2002 números projectos de reabilitação, recuperação e valorização do património edificado a traves das empresas “Ilya Semionoff Lda” e “Silhar, actividades de Arquitectura e Arqueologia”. Dedica-se a implementação de sistemas ambientais que contemplam as normas do Passiv haus Institut, tecnicas de construção tradicionais sustentáveis e promovem o empregue de materiais eco-friendly . Trabalha em pareceria com a ‘NaturSitta – Gabinete de Projectos Ambientais ’ desde 2010 na implementação de novas metodologias que incluem os temas de Conservação e Estratégias de ‘Business & Biodiversity’.

Equipa EMR: Nuno Oliveira (coordenação)

Nuno Oliveira é Biólogo da área da Ecologia e Conservação da Natureza (FCUL). Trabalha desde 1998 no tema da gestão de Biodiversidade, principalmente nas áreas da agricultura, floresta e áreas protegidas. É investigador/Consultor na área da Economia da Biodiversidade e dos Ecossistemas no Centro de Investigação em Gestão (CIGEST) no Instituto Superior de Gestão/Grupo Lusófona. É também doutorando na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL) na área de Geografia e Ambiente, com o tema ‘Business & Biodiversity - Modelos de Desenvolvimento Regional’ e investigador no e-GEO.
Dirigiu a ‘AmBioDiv – Valor Natural’ desde a fundação em 2004 até Julho de 2010, onde concebeu e coordenou vários projectos de Planos de Acção de Conservação, Estratégias de ‘Business & Biodiversity’, Avaliação de Serviços dos Ecossistemas e Planos de Gestão Municipal de Biodiversidade.
Em Outubro de 2010 lançou a rede de especialistas e empreendedores em Ecologia 'Ecology Made Real’, dedicado à procura de soluções práticas em várias áreas, desde o Urbanismo à Conservação. Colabora também com o WWF (Internacional e Mediterrâneo) no tema da Biodiversidade e Gestão Florestal. Tem sido um participante activo em vários eventos, nacionais e internacionais, relacionados com Biodiversidade e Serviços dos Ecossistemas, quer em áreas naturais como urbanas.

sábado, 9 de outubro de 2010

Termos do Memorando de Entendimento ECOLOGY MADE REAL’

Termos do Memorando de Entendimento ECOLOGY MADE REAL’


        I.            O Memorando de Entendimento (MdE) consiste num acordo entre a COORDENAÇÃO do projecto e outras partes interessadas, adiante referidas como PROPONENTES, com o objectivo central de complementar valências nos campos de actuação do Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’ (‘EMR’), conforme definidos nos PRINCÍPIOS ORIENTADORES, de modo a gerar dinâmicas de actuação, capacidade de resposta a solicitações externas, oportunidades de negócio, reforço de cooperação entre partes interessadas, sinergias funcionais e fomento da solidariedade, entre outros propósitos de cariz mais social ou económico, sempre com o desígnio maior de gerar riqueza e reforçar a importância da Ecologia como ponto de alavancagem para o desenvolvimento sustentável;  
     II.            O objectivo do MdE é o de estabelecer OBJECTIVOS e ACÇÕES CONJUNTAS que se englobem no CONCEITO, VISÃO e PRINCÍPIOS ORIENTADORES do projecto ‘EMR’, ou seja, o PROPONENTE deverá apresentar à COORDENAÇÃO a sua MOTIVAÇÃO para integrar a rede e quais os OBJECTIVOS que se propõe alcançar, idealmente com base em acções concretas a realizar, devendo as mesmas ter associado um PLANO DE ACÇÃO E MONITORIZAÇÃO das mesmas;
   III.            Qualquer pessoa singular ou colectiva, entidade com ou sem fins lucrativos ou académica deverá poder apresentar-se como PROPONENTE à COORDENAÇÃO do Projecto EMR;
  IV.            Caberá à Coordenação do projecto considerar a MOTIVAÇÃO, OBJECTIVOS e PLANO DE ACÇÃO E MONITORIZAÇÃO como de interesse para o Projecto ‘EMR’ e, através da assinatura do ‘MdE’ passar a integrar a PESSOA ou ENTIDADE dentro da rede;
     V.            Este ‘MdE’ baseia-se integralmente no INTERESSE, EMPENHO, MOTIVAÇÃO e DESEJOS de cada um em realmente dar o seu melhor para ajudar a SOCIEDADE e o PLANETA a níveis mais elevados de SAÚDE, QUALIDADE e DESENVOLVIMENTO.
  VI.            Não existe qualquer intenção da COORDENAÇÃO em tornar este MdE uma ferramenta de coacção legal ou persecutória em caso de incumprimento por alguma das partes, acreditamos que só vai querer fazer parte da rede quem estiver realmente interessado e motivado para cumprir os OBJECTIVOS VOLUNTÁRIOS a que se vai propor;
VII.            Não vivemos mais de boas intenções, mas sim de ACÇÕES. Se partilha esta nossa VISÃO de ‘Tornar a Ecologia uma realidade prática ao serviço do Homem e do Planeta’, seja então bem-vindo ao Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’.

Envie-nos o seu email para: ecologymadereal@gmail.com

Como funciona o Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’?

Como funciona o Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’?

a)      O Projecto ‘Ecology Made Real’, EMR de ora em diante, é um projecto com propriedade intelectual, concebido, desenvolvido e coordenado por Nuno Oliveira, biólogo da área da Ecologia e Conservação da Natureza (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) e doutorando em Geografia e Planeamento Territorial, área de gestão de Recursos Naturais (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) com o tema ‘Business & Biodiversity: Modelos de Desenvolvimento Regional’. Actualmente exerce a função de consultor e direcção técnica de projectos na NaturSitta, Gabinete de Projectos Ambientais, Lda.;
b)      O Projecto ‘EMR’ consiste precisamente na criação de redes funcionais de entidades que trabalham para objectivos comuns e se podem unir consoante os desafios que são colocados à rede;
c)      A dinamização e gestão da rede envolve vários especialistas e entidades ligadas à ecologia e desenvolvimento sustentável nas suas múltiplas formas, desde instituições ligadas à Investigação & Desenvolvimento, Arquitectura e Urbanismo, Planeamento e Ordenamento, Conservação da Natureza, Turismo, Marketing e Comunicação, Consultoria, Engenharia e até do ramo Alimentar;
d)     A ideia é simples: ser capaz de apresentar soluções práticas e realistas para qualquer problema ou questão na área da Ecologia e Ambiente, sendo para isso possível montar equipas especializadas e optimizadas para resolver cada uma das questões colocadas;
e)      A rede ‘EMR’ pretende ser uma rede leve e ágil e não uma solução pesada de protocolos entre milhentas partes que só servem para tornar os projectos pesados, onerosos e impraticáveis;
f)       É apresentado um ‘Memorando de Entendimento’ que serve de referencial às entidades que queiram participar na rede ‘EMR’ em colaboração com a coordenação do projecto e que consistirá essencialmente numa declaração de princípios e objectivos que acreditamos serem do interesse comum e que realmente se enquadrem no espírito de tornar a Ecologia uma ciência aplicada e prática com resultados positivos num mundo real que se quer mais sustentável;
g)      Não serão definidos à partida protocolos oficiais de participação, condições comerciais ou o que seja, pois acreditamos que os protocolos estabelecem-se projecto a projecto, consoante as necessidades de quem requisita os nossos préstimos;
h)     Precisamente porque os tempos são de crise é preciso puxar da nossa criatividade e inteligência prática e criar plataformas funcionais que permitam enfrentar com toda a capacidade necessária quaisquer problemas na área de ambiente e ecologia que nos apresentem e apresentar propostas coerentes, estruturadas e dinâmicas;
i)        Em suma, ‘EMR’ é exactamente o que se propõe: Uma plataforma de especialistas que irão por a Ecologia a funcionar para resolver problemas reais na prática!

ECOLOGY MADE REAL – 10 PRINCÍPIOS ORIENTADORES

ECOLOGY MADE REAL – 10 PRINCÍPIOS ORIENTADORES

1.      CONSCIÊNCIA: Somos responsáveis pelo bem-estar da sociedade, qualidade de vida, justiça social, ambiente saudável e equilíbrio ecológico. Estamos conscientes da nossa importância e papel, pois não há nada maior do que a motivação para a acção consciente e organizada;
2.      CIÊNCIA: cada um dos elementos da rede tem valências nas mais variadas ciências naturais, tecnológicas e sociais. Do Ambiente ao Urbanismo, da Biologia da Conservação ao Marketing Social, da Engenharia Natural à Gestão de Recursos Naturais, do Planeamento Territorial à Construção Sustentável, existem múltiplas valências (crescentes) nos diferentes campos da ciência para poder responder às mais variadas questões e projectos;
3.      TRABALHO: Trabalho, sempre em progresso, sempre em aprendizagem e sempre com objectivos concretos, bem definidos, devidamente avaliados e adequadamente monitorizados. Acreditamos que para obter bons resultados deve haver bom planeamento e excelente monitorização;
4.      COOPERAÇÃO: Esta é a chave para o sucesso, aprender a cooperar, confiar, delegar e gerir elementos e personalidades. Sem cooperação, não é possível desenvolver o próprio conceito subjacente ao projecto.
5.      RIQUEZA: Acreditamos na mudança de paradigma e o fim de uma obsessão social que nos tem trazido inúmeros problemas e agravado as desigualdades. Acreditamos que o ‘lucro’ não é mais o maior objectivo de uma empresa mas sim a ‘Geração de Riqueza’, onde o lucro financeiro é apenas parte dos objectivos maiores de preservar e garantir um legado geracional de valores ambientais e sociais que assegurem infinitas possibilidades de novos negócios e empreendimentos, tais como a cultura, biodiversidade e os serviços dos ecossistemas;
6.      SUSTENTABILIDADE: A Ecologia como base de garantia dos valores Ambientais, Sociais e Económicos, a compreensão do real valor do território e dos recursos naturais como ponto de partida de uma nova economia local e regional, o pensamento ecológico como vector de debate e construção de novas ideias e ideais, a procura constante da Sustentabilidade na prática;
7.      NETWORKING: O mundo mudou nos últimos 5 anos de uma forma porventura inesperada para quem não acreditava na ascensão do Homem tecnológico. Hoje é mais fácil comunicar e trocar ideias em universos virtuais do que no ‘mundo real’, é o advento da net 2.0, da interactividade, da interconectividade ágil e mutável, da impermanência de pontos fixos e de toda uma nova definição do que é ser “amigo”. Esta força é imparável, mas quem a souber entender pode criar redes de múltipla natureza para resolver os mais variados problemas. Essa é a nossa filosofia;
8.      COMUNICAÇÃO: É fundamental conhecer e dar a conhecer os novos desenvolvimentos científicos, tecnológicos, económicos e sociais do modo mais prático, rápido e interactivo possível. A informação é poder e precisamos de partilhar esse poder para que cada cidadão ganhe mais capacidade em tomar as suas decisões da forma mais consciente e responsável possível, idealmente, de forma a gerar maior riqueza económica, social e ambiental;
9.      RESPONSABILIDADE SOCIAL: Faz parte do conceito de gerar riqueza. É a nossa forma de gerar e gerir negócios e projectos, é a nossa maior ambição, dar um contributo, por menor que possa ser, para uma sociedade mais justa e harmoniosa.
10.  VISÃO: Tornar a Ecologia uma realidade prática ao serviço do Homem e do Planeta.

Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’: Conceito

“E quando um Homem sonha, o Mundo pula e avança…” E porque sonhamos com um mundo melhor, mais justo e equilibrado, com novos empregos e profissões, novas convicções, maior crença num futuro comum em paz, harmonia social, equilíbrio ecológico, mais fraternidade entre os povos e mais diálogo entre as diferentes culturas. Porque nos ocorre na mente que este sonho do Homem é o sonho de todos quantos participamos neste projecto. Porque ambicionamos: “DREAMS MADE REAL” e porque acreditamos que é pela ciência, tecnologia e cultura fortemente alicerçada nas questões Ambientais e Ecológicas como chave para o reequilíbrio Social e Económico, decidimos qual é a nossa missão pessoal e profissional: ‘ECOLOGY MADE REAL’

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ecology Made Real: O que é?

Afinal o que é o projecto 'Ecology Made Real'? Em que consiste? Quais os nossos objectivos e a quem nos dirigimos?
Como trabalha a 'Ecology Made Real', que serviços presta?

Estas e ou
tras perguntas poderão ser adequadamente respondidas a partir de dia 10 de Outubro de 2010.


Até lá, consulte também a nossa página de Facebook: http://www.facebook.com/pages/Ecology-Made-Real/149051381794300


A coordenação do projecto 'Ecology Made Real':

- Nuno Oliveira

ecologymadereal@gmail.com