quarta-feira, 27 de outubro de 2010

EMR - Casos Práticos: Iniciativa de Arborização - 23 de Outubro 2010

ECOLOGY MADE REAL: By Graça Imaginario
Iniciativa de Arborização - 23 de Outubro 2010

FACTO: o Planeta alcançou o "Earth Overshoot Day" no passado dia 21 de Agosto. Significa que, nessa data, a Humanidade consumiu o seu orçamento ecológico anual. De acordo com os cálculos da Global Footprint Network, todos os serviços ecológicos que a Natureza pode regenerar este ano já foram gastos.

IDEIA:
A Câmara Municipal de Oeiras lançou o programa "1 Árvore, 1 Cidadão", uma iniciativa de arborização que visa plantar cerca de 170.000 árvores no Concelho, tantas quantos os habitantes de Oeiras.

APOIO: Com o objectivo de compensar parcialmente a pegada ecológica e contribuir para a manutenção da biodiversidade, o Millennium bcp convidou os seus Colaboradores a aderir à campanha de arborização do Concelho de Oeiras.

ACÇÃO:
Plantação de 250 árvores (salgueiros, choupos e freixos, as espécies mais adequadas para a linha de água) junto à Ribeira de Porto Salvo, em Paço de Arcos. O grupo de cerca de 50 voluntários foi recebido, acompanhado, esclarecido e orientado por técnicos da C.M.Oeiras.

CONCLUSÃO: ECOLOGY? IT'S REAL. JUST DO IT.


ver também: http://www.facebook.com/pages/Ecology-Made-Real/149051381794300

domingo, 17 de outubro de 2010

Novos Elementos participantes na rede EMR: Cristina Montez

Cristina Montez, Urbanista, da área da Gestão, Planeamento Urbanístico e Ambiente. Empreendedora,  sócia das empresas Wattmove, Energia Alternativa em Movimento Lda. e Civithabita_Empreendimentos e Construções, Lda. Responsável técnica de Gabinete de Estudo e Planeamento Estratégico (GEPE). Especialista na realização de estudos e elaboração de propostas necessárias ao suporte de decisões técnicas e políticas de âmbito social, ambiental, económico e urbanístico. Trabalhou no Gabinete de Turismo (2008 a 2009) na elaboração dos dossiers necessários à elaboração do Plano Integrado em Espaço Rural: Enquadramento legal dos diferentes Instrumentos de Planeamento vigentes de âmbito nacional e local; Levantamento e enquadramento paisagístico; Identificação das potencialidades e constrangimentos patentes nas plantas de ordenamento e condicionantes para o local em estudo; Levantamento cadastral e respectivo cadastro geométrico. Trabalhou como responsável Interna pela Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos, entre outras áreas. Pós-graduação em Direito do Ordenamento, Urbanismo e Ambiente pelo Centro de Estudos do Ordenamento Urbanismo e Ambiente – CEDOUA, Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Novos Elementos participantes na rede EMR: Nuno Gracinhas Guiomar

Licenciado em Engenharia Biofísica pela Universidade de Évora e Mestre e Ciência e Sistemas de Informação Geográfica pelo Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação (Universidade Nova de Lisboa), a frequentar o Doutoramento em Geociências na Universidade de Évora. A sua actividade centra-se no domínio da análise espacial e modelação geográfica em SIG, aplicada a diferentes áreas como a caracterização da paisagem, avaliação ambiental e mais recentemente aos incêndios florestais, área em que se desenvolve a sua tese de doutoramento. Colaborou num vasto conjunto de projectos de que se destacam: “Caracterização e Identificação das Paisagens de Portugal Continental”, “Identificação das Paisagens dos Açores”,” LACOPE - Landscape Development, Biodiversity and Co-operative Livestock Systems in Europe”,”Plano Municipal do Ambiente de Vendas Novas e programa de preservação ecológica dos Vales da Landeira e Marateca”, “Planeamento da recuperação dos espaços percorridos pelo fogo em 2003”, “NATURBA: para um projecto partilhado entre a cidade e o campo”, entre muitos outros. É co-fundador da Associação Portuguesa de Engenharia Natural e encontra-se a desenvolver actividade na Escola de Ciência e Tecnologia da Universidade de Évora e no Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas. 

Novos Elementos participantes na rede EMR: Maria Teresa Goulão


Maria Teresa Goulão é Doutoranda na Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias, Diploma do Curso Avançado de Economia e Gestão de Empresas de Serviços de Águas, curso de formação para executivos de longa duração leccionado pela Faculdade d...e Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, Pós-licenciatura em Estudos Europeus, 1º E 3º Curso sobre Direito do Ambiente …
Coordenadora das questões legais e institucionais do Plano Nacional da Água 2010 no âmbito da equipa técnica do Consórcio a quem o Instituto Nacional da Água adjudicou o Tema Estratégico 5 – Sustentabilidade Económica da Gestão da Água – Plano Nacional da Água 2010; Assessoria junto da Câmara Municipal de Lisboa em matéria de matéria de luta contra a corrupção e imposição de boas práticas, urbanismo e construção, ordenamento do território, reabilitação urbana, ambiente; Desde Janeiro de 2008 que exerce consultadoria na área do ambiente, energia e alterações climáticas, gestão e ordenamento do território, imobiliário e operações de reabilitação e de requalificação urbana e operações de responsabilidade social…
De 2004 a 2005, desempenhou funções de Assessora do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território…
Prémio Nacional de Ambiente 2006, concedido pela Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, como “personalidade de relevo no meio ambientalista português”; Vice-Presidente da Associação da Bandeira Azul da Europa, que é a Delegação portuguesa da Fundação para a Educação Ambiental na Europa…

Bem, e nem a ¼ das competências chegámos! Já perceberam a razão do nosso contentamento? Bem-Vinda!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Novos Elementos participantes na rede EMR: Mário Carmo

Licenciado em Biologia (U. Évora, 2008) a frequentar o Mestrado de Gestão e Conservação e Recursos Naturais (UE/Inst. Sup. Agronomia). Colaborador na componente de Fauna nas áreas de projectos e planos de acção de conservação ao nível municipal e de propriedade, avaliação de impacte ambiental e avaliação de serviços dos ecossistemas. Colaborador na componente de faunística e ecologia, no âmbito do modelo de gestão de abordagem ao habitat, destinado a avaliar, caracterizar e monitorizar zonas de conservação e áreas de protecção, nomeadamente na preparação e monitorização de fauna no contexto da certificação florestal através do sistema de gestão do FSC. Formação técnica na área dos Morcegos, nomeadamente na amostragem, monitorização e avaliação do estado de conservação das populações, com recurso a identificação das várias espécies portuguesas de morcegos através do uso de ultra-sons. Colaborador no desenvolvimento de estratégias consolidadas e planificadas de Ecoturismo, assim como acções de sensibilização e educação ambiental. Experiência em acompanhamento ambiental/biológico de obra.

Equipa EMR: Fernando Romão

O seu percurso de vida, ligado à conservação da natureza é claramente exteriorizado na fotografia que faz. Por trás das imagens está uma grande paixão pela natureza e pelo seu estudo. Sempre que possível, estuda as espécies no seu habitat natural, de modo a poder verificar, in loco, o seu aspecto e o seu comportamento e assim captar os melhores momentos.
Dedica-se sobretudo à Fotografia de Natureza, mas também já tem abordado a fotografia de outros temas como sejam Destinos Turísticos e Património Histórico-Cultural, temas fortes e intimamente relacionados com o Ambiente.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A nossa primeira notícia nos Media! Obrigado, Ambiente Online!

Ecology Made Real: o lado prático da ecologia

2010-10-11
Destinado a romper com uma visão teórica e académica da ecologia e do ambiente, o projecto “Ecology Made Real” foi inaugurado no passado domingo. O biólogo e consultor Nuno Gaspar Oliveira é o coordenador desta iniciativa, que caracteriza como «uma chamada à responsabilidade social de fazer da ecologia uim valor real».
Na prática, o projecto corresponde à criação de uma rede de especialistas e outras partes interessadas, que possam colaborar na apresentação de projectos e soluções «práticas e eficientes». «A ideia da criação de uma rede contribui para uma visão democrática da ecologia», considera Gaspar Oliveira. O coordenador da rede sublinha ainda a importância do capital natural, menosprezado frequentemente face ao capital financeiro.
Um dos primeiros projectos da rede consiste na elaboração de um manifesto sobre o impacto da escolha vegetariana na sociedade. Nesse sentido, a equipa de especialistas está a preparar o documento que aponta 12 razões válidas para fazer a escolha vegetariana, pelo menos uma vez por mês. «Não queremos obrigar ninguém, mas sim inspirar», afirma o coordenador do projecto.
Por enquanto, a rede “Ecology Made Real” conta com a participação de seis membros. Apesar da maioria dos participantes fazer parte do gabinete de projectos ambientais Natursitta, Gaspar Oliveira garante que o projecto não se quer fechado à realidade da empresa.

domingo, 10 de outubro de 2010

Equipa EMR: Sandra Antunes

 Bióloga da área da Ecologia e Conservação da Natureza (FCUL, 2004). Trabalha desde 2005 em gestão de Biodiversidade na agricultura, floresta e áreas protegidas, fez parte da equipe técnica da AmBioDiv até Setembro de 2010. É mestranda na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL em Gestão do Território - Especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica. Foi coordenadora da componente de Fauna no âmbito dos Planos de Acção de Conservação e AIA e responsável pela área de Avaliação de Serviços dos Ecossistemas, nomeadamente para o projecto da Amorim - Avaliação dos Serviços de Ecossistema do Montado de Sobro. Consultora/Auditora em vários projectos de certificação FSC e LEAF e co-orientadora de várias teses de mestrado e estágios curriculares e profissionais. Actualmente a colaborar com o Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal

Equipa EMR: Luís Ferreira

Licenciado em Engenharia Agro-pecuária pela Escola Superior Agrária de Coimbra. Concluiu a Pós-graduação em Ciência & Sistemas de Informação Geográfica do Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação (ISEGI-UNL). Iniciou a sua actividade profissional na área do ordenamento agro-florestal em 2001, realizando desde trabalho de campo para aquisição de dados sobre as ajudas à produção agrícola até à modelação ambiental e gestão de recursos naturais. Participou em diversos trabalhos, produzindo informação geográfica a várias escalas. É de destacar a modelação hidrológica, a produção de cartografia de vegetação potencial autóctone e zonamento cultural, a produção de dados de ocupação do solo recorrendo a interpretação visual e classificação automática, para a modelação de risco de incêndio florestal em vários Planos Municipais de Defesa da Floresta contra Incêndios. Como formador efectuou várias acções de formação na área da Informação Geográfica. Colaborou com entidades como o Gabinete de Apoio da Universidade Técnica de Lisboa, a Escola Superior Agrária de Coimbra e vários municípios.
De momento encontra-se a integrar equipas multidisciplinares envolvidas na elaboração de Planos Municipais de Ordenamento do Território, incluindo revisões de Plano Director Municipal, as suas Avaliações Ambientais Estratégicas, e revisão da cartografia da Reserva Ecológica Nacional e Reserva Agrícola Nacional. É utilizador de software livre (opensource) para Sistemas de Informação Geográfica.

Equipa EMR: Ilya Semionoff

Arquitecto licenciado em urbanismo e arquitectura bioclimatica pela Universidade de Paris La Villette. Desenvolve desde 2002 números projectos de reabilitação, recuperação e valorização do património edificado a traves das empresas “Ilya Semionoff Lda” e “Silhar, actividades de Arquitectura e Arqueologia”. Dedica-se a implementação de sistemas ambientais que contemplam as normas do Passiv haus Institut, tecnicas de construção tradicionais sustentáveis e promovem o empregue de materiais eco-friendly . Trabalha em pareceria com a ‘NaturSitta – Gabinete de Projectos Ambientais ’ desde 2010 na implementação de novas metodologias que incluem os temas de Conservação e Estratégias de ‘Business & Biodiversity’.

Equipa EMR: Nuno Oliveira (coordenação)

Nuno Oliveira é Biólogo da área da Ecologia e Conservação da Natureza (FCUL). Trabalha desde 1998 no tema da gestão de Biodiversidade, principalmente nas áreas da agricultura, floresta e áreas protegidas. É investigador/Consultor na área da Economia da Biodiversidade e dos Ecossistemas no Centro de Investigação em Gestão (CIGEST) no Instituto Superior de Gestão/Grupo Lusófona. É também doutorando na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL) na área de Geografia e Ambiente, com o tema ‘Business & Biodiversity - Modelos de Desenvolvimento Regional’ e investigador no e-GEO.
Dirigiu a ‘AmBioDiv – Valor Natural’ desde a fundação em 2004 até Julho de 2010, onde concebeu e coordenou vários projectos de Planos de Acção de Conservação, Estratégias de ‘Business & Biodiversity’, Avaliação de Serviços dos Ecossistemas e Planos de Gestão Municipal de Biodiversidade.
Em Outubro de 2010 lançou a rede de especialistas e empreendedores em Ecologia 'Ecology Made Real’, dedicado à procura de soluções práticas em várias áreas, desde o Urbanismo à Conservação. Colabora também com o WWF (Internacional e Mediterrâneo) no tema da Biodiversidade e Gestão Florestal. Tem sido um participante activo em vários eventos, nacionais e internacionais, relacionados com Biodiversidade e Serviços dos Ecossistemas, quer em áreas naturais como urbanas.

sábado, 9 de outubro de 2010

Termos do Memorando de Entendimento ECOLOGY MADE REAL’

Termos do Memorando de Entendimento ECOLOGY MADE REAL’


        I.            O Memorando de Entendimento (MdE) consiste num acordo entre a COORDENAÇÃO do projecto e outras partes interessadas, adiante referidas como PROPONENTES, com o objectivo central de complementar valências nos campos de actuação do Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’ (‘EMR’), conforme definidos nos PRINCÍPIOS ORIENTADORES, de modo a gerar dinâmicas de actuação, capacidade de resposta a solicitações externas, oportunidades de negócio, reforço de cooperação entre partes interessadas, sinergias funcionais e fomento da solidariedade, entre outros propósitos de cariz mais social ou económico, sempre com o desígnio maior de gerar riqueza e reforçar a importância da Ecologia como ponto de alavancagem para o desenvolvimento sustentável;  
     II.            O objectivo do MdE é o de estabelecer OBJECTIVOS e ACÇÕES CONJUNTAS que se englobem no CONCEITO, VISÃO e PRINCÍPIOS ORIENTADORES do projecto ‘EMR’, ou seja, o PROPONENTE deverá apresentar à COORDENAÇÃO a sua MOTIVAÇÃO para integrar a rede e quais os OBJECTIVOS que se propõe alcançar, idealmente com base em acções concretas a realizar, devendo as mesmas ter associado um PLANO DE ACÇÃO E MONITORIZAÇÃO das mesmas;
   III.            Qualquer pessoa singular ou colectiva, entidade com ou sem fins lucrativos ou académica deverá poder apresentar-se como PROPONENTE à COORDENAÇÃO do Projecto EMR;
  IV.            Caberá à Coordenação do projecto considerar a MOTIVAÇÃO, OBJECTIVOS e PLANO DE ACÇÃO E MONITORIZAÇÃO como de interesse para o Projecto ‘EMR’ e, através da assinatura do ‘MdE’ passar a integrar a PESSOA ou ENTIDADE dentro da rede;
     V.            Este ‘MdE’ baseia-se integralmente no INTERESSE, EMPENHO, MOTIVAÇÃO e DESEJOS de cada um em realmente dar o seu melhor para ajudar a SOCIEDADE e o PLANETA a níveis mais elevados de SAÚDE, QUALIDADE e DESENVOLVIMENTO.
  VI.            Não existe qualquer intenção da COORDENAÇÃO em tornar este MdE uma ferramenta de coacção legal ou persecutória em caso de incumprimento por alguma das partes, acreditamos que só vai querer fazer parte da rede quem estiver realmente interessado e motivado para cumprir os OBJECTIVOS VOLUNTÁRIOS a que se vai propor;
VII.            Não vivemos mais de boas intenções, mas sim de ACÇÕES. Se partilha esta nossa VISÃO de ‘Tornar a Ecologia uma realidade prática ao serviço do Homem e do Planeta’, seja então bem-vindo ao Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’.

Envie-nos o seu email para: ecologymadereal@gmail.com

Como funciona o Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’?

Como funciona o Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’?

a)      O Projecto ‘Ecology Made Real’, EMR de ora em diante, é um projecto com propriedade intelectual, concebido, desenvolvido e coordenado por Nuno Oliveira, biólogo da área da Ecologia e Conservação da Natureza (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) e doutorando em Geografia e Planeamento Territorial, área de gestão de Recursos Naturais (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) com o tema ‘Business & Biodiversity: Modelos de Desenvolvimento Regional’. Actualmente exerce a função de consultor e direcção técnica de projectos na NaturSitta, Gabinete de Projectos Ambientais, Lda.;
b)      O Projecto ‘EMR’ consiste precisamente na criação de redes funcionais de entidades que trabalham para objectivos comuns e se podem unir consoante os desafios que são colocados à rede;
c)      A dinamização e gestão da rede envolve vários especialistas e entidades ligadas à ecologia e desenvolvimento sustentável nas suas múltiplas formas, desde instituições ligadas à Investigação & Desenvolvimento, Arquitectura e Urbanismo, Planeamento e Ordenamento, Conservação da Natureza, Turismo, Marketing e Comunicação, Consultoria, Engenharia e até do ramo Alimentar;
d)     A ideia é simples: ser capaz de apresentar soluções práticas e realistas para qualquer problema ou questão na área da Ecologia e Ambiente, sendo para isso possível montar equipas especializadas e optimizadas para resolver cada uma das questões colocadas;
e)      A rede ‘EMR’ pretende ser uma rede leve e ágil e não uma solução pesada de protocolos entre milhentas partes que só servem para tornar os projectos pesados, onerosos e impraticáveis;
f)       É apresentado um ‘Memorando de Entendimento’ que serve de referencial às entidades que queiram participar na rede ‘EMR’ em colaboração com a coordenação do projecto e que consistirá essencialmente numa declaração de princípios e objectivos que acreditamos serem do interesse comum e que realmente se enquadrem no espírito de tornar a Ecologia uma ciência aplicada e prática com resultados positivos num mundo real que se quer mais sustentável;
g)      Não serão definidos à partida protocolos oficiais de participação, condições comerciais ou o que seja, pois acreditamos que os protocolos estabelecem-se projecto a projecto, consoante as necessidades de quem requisita os nossos préstimos;
h)     Precisamente porque os tempos são de crise é preciso puxar da nossa criatividade e inteligência prática e criar plataformas funcionais que permitam enfrentar com toda a capacidade necessária quaisquer problemas na área de ambiente e ecologia que nos apresentem e apresentar propostas coerentes, estruturadas e dinâmicas;
i)        Em suma, ‘EMR’ é exactamente o que se propõe: Uma plataforma de especialistas que irão por a Ecologia a funcionar para resolver problemas reais na prática!

ECOLOGY MADE REAL – 10 PRINCÍPIOS ORIENTADORES

ECOLOGY MADE REAL – 10 PRINCÍPIOS ORIENTADORES

1.      CONSCIÊNCIA: Somos responsáveis pelo bem-estar da sociedade, qualidade de vida, justiça social, ambiente saudável e equilíbrio ecológico. Estamos conscientes da nossa importância e papel, pois não há nada maior do que a motivação para a acção consciente e organizada;
2.      CIÊNCIA: cada um dos elementos da rede tem valências nas mais variadas ciências naturais, tecnológicas e sociais. Do Ambiente ao Urbanismo, da Biologia da Conservação ao Marketing Social, da Engenharia Natural à Gestão de Recursos Naturais, do Planeamento Territorial à Construção Sustentável, existem múltiplas valências (crescentes) nos diferentes campos da ciência para poder responder às mais variadas questões e projectos;
3.      TRABALHO: Trabalho, sempre em progresso, sempre em aprendizagem e sempre com objectivos concretos, bem definidos, devidamente avaliados e adequadamente monitorizados. Acreditamos que para obter bons resultados deve haver bom planeamento e excelente monitorização;
4.      COOPERAÇÃO: Esta é a chave para o sucesso, aprender a cooperar, confiar, delegar e gerir elementos e personalidades. Sem cooperação, não é possível desenvolver o próprio conceito subjacente ao projecto.
5.      RIQUEZA: Acreditamos na mudança de paradigma e o fim de uma obsessão social que nos tem trazido inúmeros problemas e agravado as desigualdades. Acreditamos que o ‘lucro’ não é mais o maior objectivo de uma empresa mas sim a ‘Geração de Riqueza’, onde o lucro financeiro é apenas parte dos objectivos maiores de preservar e garantir um legado geracional de valores ambientais e sociais que assegurem infinitas possibilidades de novos negócios e empreendimentos, tais como a cultura, biodiversidade e os serviços dos ecossistemas;
6.      SUSTENTABILIDADE: A Ecologia como base de garantia dos valores Ambientais, Sociais e Económicos, a compreensão do real valor do território e dos recursos naturais como ponto de partida de uma nova economia local e regional, o pensamento ecológico como vector de debate e construção de novas ideias e ideais, a procura constante da Sustentabilidade na prática;
7.      NETWORKING: O mundo mudou nos últimos 5 anos de uma forma porventura inesperada para quem não acreditava na ascensão do Homem tecnológico. Hoje é mais fácil comunicar e trocar ideias em universos virtuais do que no ‘mundo real’, é o advento da net 2.0, da interactividade, da interconectividade ágil e mutável, da impermanência de pontos fixos e de toda uma nova definição do que é ser “amigo”. Esta força é imparável, mas quem a souber entender pode criar redes de múltipla natureza para resolver os mais variados problemas. Essa é a nossa filosofia;
8.      COMUNICAÇÃO: É fundamental conhecer e dar a conhecer os novos desenvolvimentos científicos, tecnológicos, económicos e sociais do modo mais prático, rápido e interactivo possível. A informação é poder e precisamos de partilhar esse poder para que cada cidadão ganhe mais capacidade em tomar as suas decisões da forma mais consciente e responsável possível, idealmente, de forma a gerar maior riqueza económica, social e ambiental;
9.      RESPONSABILIDADE SOCIAL: Faz parte do conceito de gerar riqueza. É a nossa forma de gerar e gerir negócios e projectos, é a nossa maior ambição, dar um contributo, por menor que possa ser, para uma sociedade mais justa e harmoniosa.
10.  VISÃO: Tornar a Ecologia uma realidade prática ao serviço do Homem e do Planeta.

Projecto ‘ECOLOGY MADE REAL’: Conceito

“E quando um Homem sonha, o Mundo pula e avança…” E porque sonhamos com um mundo melhor, mais justo e equilibrado, com novos empregos e profissões, novas convicções, maior crença num futuro comum em paz, harmonia social, equilíbrio ecológico, mais fraternidade entre os povos e mais diálogo entre as diferentes culturas. Porque nos ocorre na mente que este sonho do Homem é o sonho de todos quantos participamos neste projecto. Porque ambicionamos: “DREAMS MADE REAL” e porque acreditamos que é pela ciência, tecnologia e cultura fortemente alicerçada nas questões Ambientais e Ecológicas como chave para o reequilíbrio Social e Económico, decidimos qual é a nossa missão pessoal e profissional: ‘ECOLOGY MADE REAL’

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ecology Made Real: O que é?

Afinal o que é o projecto 'Ecology Made Real'? Em que consiste? Quais os nossos objectivos e a quem nos dirigimos?
Como trabalha a 'Ecology Made Real', que serviços presta?

Estas e ou
tras perguntas poderão ser adequadamente respondidas a partir de dia 10 de Outubro de 2010.


Até lá, consulte também a nossa página de Facebook: http://www.facebook.com/pages/Ecology-Made-Real/149051381794300


A coordenação do projecto 'Ecology Made Real':

- Nuno Oliveira

ecologymadereal@gmail.com